terça-feira, 7 de maio de 2019

DIA DAS MÃES!!

Á Você Mãe-tia, Mãe-Vó, Mãe-Madrasta, Mãe-Pai, Mãe-Mãe... Meu carinhoso abraço para você que amando, continua, num exercício por vezes exaustivo e enfadonho repetindo sempre as mesmas coisas.. Escovou os dentes? Fez a tarefa? Já tomou banho? Fez o que eu mandei? Lavou a louça? Feliz Dia da Mulher mais importante de nossas Vidas!! GRATIDÃO MÃEZINHA...

sábado, 14 de julho de 2018

http://www.ablc.com.br/ Divulgando a Academia Brasileira de Literatura de Cordel!! Visitem!!! Visitem também!! https://sites.google.com/site/aculturadoachismo/

quarta-feira, 9 de maio de 2018

SAUDADES TRI CAMPEÃO












Onde está grande guerreiro
que a falta tanto me espanta
Na saudade que os olhos cantam
Na lágrima do brasileiro

O homem, o piloto, o irmão
A tantos deu sua mão e hoje
nossa mão estendemos
apenas no adeus que dissemos
lembra de nós campeão
pois esse povo sofrido
terá você como amigo
pra sempre no coração


Ficas pois querido amigo
se assim posso lhe chamar
é assim que o mundo inteiro
quer agora te lembrar
Seu exemplo de bondade
sempre em nós irá ficar

O homem muito amado
Vai e deixa-nos o recado
sejamos pois inspirados
a dele sermos o espelho
Pois ele será para sempre!

Ayrton Senna brasileiro

Ilza Nunes da Cunha Polini, 1 de maio de 1994.

quarta-feira, 18 de abril de 2018




Para Reflexão...
 Bem Oportuno

"O grande problema do educador não é discutir se a educação pode ou não pode, mas é discutir onde pode, como pode, com quem pode, quando pode; é reconhecer os limites que sua prática impõe. É perceber que o seu trabalho não é individual, é social e se dá na prática social de que ele faz parte. É reconhecer que a educação, não sendo a chave, a alavanca da transformação social, como tanto se vem afirmando, é, porém, indispensável à transformação social. É reconhecer que há espaços possíveis que são políticos, há espaços institucionais e extras institucionais a serem ocupados pelas educadoras e pelos educadores cujo sonho é transformar a realidade injusta que aí está, para que os direitos possam começar a ser conquistados e não doados”

(FREIRE, 2001, p. 98-9).